quarta-feira, 28 de julho de 2010

Improviso

Poema do Improviso


Nada na mente,
Simplesmente um vazio absurdo...
No instante de luz que acende;
Uma luz nasce,
No fim do túnel.

Centelhas em neurônios que se fundem
Ao "criar" imaginário de uma idéia...
Me vem a inspiração em odisséia
Nessas linhas em verso surgem...

Não vivencio essa poesia...
Nem tive experiencias que escrevi
Não enxergo sexo sem fantasia,
Nem a ilusão dos sonetos que vivi...

Simplesmente escrevo,
Simplesmente almejo o desejo que vive no que escrevo,
E vivo o tudo que compõe o vazio que existe em mim.
Pensando, compondo, orando ou cantando, enfim!
Nada me deixa mais vivo,
Que a arte e a beleza da vida sem planos: apenas improviso

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